Capítulo 34 - O homem amarelo do morro
Como esperado do Rio de Janeiro era um final de tarde quente, onde pessoas iam e vinham sem camisa e usando o mínimo de roupa possível, shorts que mais pareciam calcinhas chamavam a atenção naquele bairro onde motos iam e vinham sempre com dois inúteis vestindo o uniforme padrão de seu trabalho, “blusa nenhuma e sem capacete”. Lugar horroroso para se estar num sábado à tarde, mas era ali que Hannow ia encontrar com a...
Capítulo 33 - Vivendo o sonho
Muito tempo passou desde a última vez que aquele telefone encardido tocou, “quem ainda usa telefone fixo hoje em dia?”, ele lembrou que alguma vagabunda tinha dito em alguma noite onde ele não lembra como chegou em casa e nem quem ela era... mas ele lembra da frase, sentia-se velho apesar de não ter atingido os 40 sua face cansada, cabelos grisalhos e cicatrizes diziam 70 ou mais, e as dores, essas sim diziam que ele já deveria ter sido enterrado a um...
Capítulo 32 - Introdução ao Abandono
- Pois é, finalmente o dia chegou, o dia em que você ia poder dizer “algum desses filhos da puta de videntes acertou”, eu te entendo, garoto, eu também não levava muita fé nele, mas aquele mineirinho magrelo com seus óculos esquisitos realmente fez a diferença, ele conseguiu ver antes de todo mundo que nós todos íamos nos foder e ainda avisou com uns 50 anos de antecedência… – Hannow dá uma...
Capítulo 31 - Fragmentos
Você já ouviu algum barulho em sua vizinhança? Claro que já ouviu, um estrondo alto, um grito, qualquer coisa do tipo, mas você fez alguma coisa quanto a isso? Claro que não, sabe por que, porque você é normal e é isso que pessoas normais fazem.
É mais fácil acreditar que alguém está vendo um filme, ou que não passa de algum vizinho bêbado dando sinais de que passou do ponto, é sempre...
Capítulo 1 - O Despertar
De repente aquele clarão foi rapidamente aumentando, sua visão ficava clara com bordas vermelhas, era como se enxergasse através de uma cortina de pele humana, aquele brilho só podia ser algo ruim, aquele brilho só podia ser um… PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ…
Maldito barulho, maldita claridade e maldita bebida… Nem lembro direito o que eu tinha bebido na noite anterior, mas provavelmente...
Capítulo 33 – O homem amarelo do morro.
Como esperado do Rio de Janeiro era um final de tarde quente, onde pessoas iam e vinham sem camisa e usando o mínimo de roupa possível, shorts que mais pareciam calcinhas chamavam a atenção naquele bairro onde motos iam e vinham sempre com dois inúteis vestindo o uniforme padrão de sempre, bermuda de estampa de gosto duvidoso, nenhuma camisa e algum tipo de óculos preso nas cabeças pintadas e raspadas, uma visão ruim porém...
Capítulo 32 - Vivendo o sonho
Muito tempo passou desde a última vez que aquele telefone encardido tocou, “quem ainda usa telefone fixo hoje em dia?”, ele lembrou que alguma vagabunda tinha dito em alguma noite onde ele não lembra como chegou em casa e nem quem ela era… mas ele lembra da frase, sentia-se velho e sabia que isso não era um problema.
– Quem é, porra?
A estática no telefone velho era tanta que mal dava para distinguir se a voz do outro lado era...
Capítulo 31 – Fragmentos
Você já ouviu algum barulho em sua vizinhança? Claro que já ouviu, um estrondo alto, um grito, qualquer coisa do tipo, mas você fez alguma coisa quanto a isso? Claro que não, sabe por que, porque você é normal e é isso que pessoas normais fazem. É mais fácil acreditar que alguém está vendo um filme ou que o barulho vem de algum vizinho bêbado, passando dos limites. É sempre mais fácil...
Capítulo 30 - Agora você é passado
Escuro demais, cansado demais, dor demais... eu não deveria mais estar aqui, uma vontade louca de sair correndo e gritando, encontrar a primeira estrada e seguir simplesmente em linha reta, mas os corredores daquela casa eram o único caminho que ele seguia, ele podia dizer que a cabeça doía, que o corpo doía, mas ele nem tinha certeza se ele ainda tinha corpo, ele apenas sentia os passos e as paredes vindo em sua direção, algo o controlava e...
Capítulo 29 - Lar, doce lar. (pt.1)
"No começo eu apenas tinha que coletá-los, desmontá-los e transformá-los em algo novo para um recomeço, hoje em dia meu trabalho é outro... Meu serviço é garantir que aqueles desgraçados permaneçam mortos."
O clima de obscuro pairava no ar, aqueles poucos segundo pareciam uma eternidade... Hannow com sua mão estendida oferecia àquela criatura bizarra e imponente a gema negra que havia recolhido do corpo de um...
Capítulo 28 - Nunca descansa, nunca
O som era como se um porco devorasse lavagem, um som gosmento, nojento e interminável, seu corpo sacudia ferozmente mesmo com a entidade o segurando com suas enormes mãos, porém naquela eternidade que era ser devorado vivo ele conseguiu ouvir um estalo, como se seu devorador tivesse trincado os dentes em algo rígido, naquele momento ele percebeu que seu plano louco havia dado certo.
por um pequeno instante a entidade monstruosa pausou sua refeição...
Capítulo 27 - Perdas e danos
"A porta não se movia, a água não parava de se mexer, a temperatura não parava de cair, podia ele estar mais fodido do que aquilo? Ele sabia que podia..."
O quadro era tenso, mesmo depois de todas as monstruosidades que já haviam acontecido na vida de Hannow essa era uma que trazia as memórias mais amargas, "E olha que eu já fui pro inferno...", às vezes zombava ele ao citar o fatídico encontro com a tal entidade.
Foi com...
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